A corrida das clássicas (PNT BARRA BONITA 2014)
Queria estar relatando a corrida e talvez entre uma curva e outra mostrando algum trofeuzinho que tivesse ganhado…
Mas infelizmente pra mim a corrida não passou dos treinos classificatórios do sábado (sábado foi de treinos cronometrados para definição do grid e domingo foram realizadas as corridas).
O primeiro treino que fiz foi com a vespa, haviam vespas e lambretas originais na pista e também uma categoria a parte com vespas e lambretas profundamente modificadas, com pneus slick e potência elevada, mas essas apenas dividiam a pista sem concorrer nos tempos (por sorte). Voltar ao kartódromo de Barra Bonita depois de 10 anos (onde corri uma etapa do campeonato brasileiro de supermotard em 2004 – com uma incrível husqvarna 570cc) foi uma delícia!!!
O kartódromo é lindo, às margens do rio Tietê, a pista é bem desenhada, com duas retas legais e um miolo bem técnico.
A vespa rapidamente encontrou-se no circuito e, como todas as motos estavam conectadas a sensores de volta logo pudemos acompanhar o tempo de volta e a classificação. Até onde eu vi, tirando a categoria das preparadas é claro, eu depois de umas 6 voltas já cravava o melhor tempo, com uma vantagem de alguns confortáveis segundos para o segundo e terceiro colocados – me alegrei.
Deixei a vespa descansando e voltei à pista com a XL250R – que correria na categoria turismo.
Na pista a XL encontrou outras motos robustas como uma Norton 750cc e outras que não me lembro. Não havia muito o que temer pois apesar da diferença de potência a ciclística da XL sem dúvida era adequada às curvas travadas do kartódromo, aliado a minha experiência em corridas de supermoto o cenário era bem favorável.
Depois de algumas voltas a XL foi soltando-se e esse que lhes escreve se empolgando mais e mais. Até que, lá pra quinta ou sexta volta na curva ao final da maior reta a magrela saiu de traseira e na tentativa de corrigir usando o contra-esterço acabei exagerando na dose e compramos um belíssimo terreno naquele kartódromo! Esse tipo de tombo é conhecido como highside, que numa tradução livre seria algo como cair por cima da moto, ou seja “catapultado”.
Quando assistimos as corridas de motovelocidade basicamente vemos 2 tipos de tombo:
– lowside – quando a moto escorrega e o piloto cai e sai arrastando pela pista, normalmente na mesma direção em que a moto se projeta – tombo com poucas conseqüências pois não tem impacto.
– highside – quando a moto “chicoteia” e joga o piloto por cima dela em direção ao chão. Esse normalmente causa fraturas, independente do equipamento usado…
Pois é, ao atingir o asfalto em Barra Bonita minha clavícula quebrou-se e a curtição de colocar as clássicas pra correr foi por água abaixo!!
Tenho certeza que empolguei demais e em algum momento me esqueci que estava em cima de uma clássica com sua placa preta e pneus de uso misto antigos e ressecados… Talvez tenha me sentido na husq 570cc de 2004!!! Exagerei na dose da mão direita e da aderência dos velhos pneus. Por sorte a vermelhinha quase nada sofreu, além de espelhos quebrados, ponta da ponteira de escapamento riscado, 1 das setas e manete riscado (nem quebrou)… Coisa que as motos trail nos trazem de bom: foram feitas pra cair sem quebrar! Tanque, motor, farol e demais componentes “importantes” ficaram intactos! Tanto que, enquanto eu era removido da pista pela ambulância ela era levada de volta só salão de exposições!!!
Pena que não pude dividir o grid com os demais amigos no domingo! Mas ano que vem tem mais… Estaremos lá!
A organização deixo apenas elogios, estrutura, organização, cuidados, profissionalismo, ambulância disponível na pista e etc- tudo de alto nível. Infelizmente “shit happens” e acidentes são acidentes, eles acontecem!
No piloto? Mais uma placa de metal no corpo, alguns hematomas, ralados e histórias pra contar!
A moto vai receber as peças novas e todo cuidado que merece e em breve estará nas ruas novamente!
Nos vemos no PNT 2015!
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Aos 51 anos, Diego completa 38 intensos anos de motociclismo! Colecionador detalhista e aficionado por motos clássicas, principalmente as dos anos 1980. Ultrapassando a marca do 1.000.000 de km rodados – Seja como piloto de testes da revista Duas Rodas, aventurando-se pelo mundo em viagens épicas e solitárias em motos super-esportivas ou quebrando recordes de distancia e resistência sobre a motocicleta onde conquistou 18 certificados internacionais “IronButt”.
Muito legal, fora o chão comprado.
Melhor sorte ano que vem cara.
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Poxa que vim aqui dar uma "espiadinha" nos posts… e vejo isso… Te desejo pornto restabelecimento, e retorno breve ao acelerador… são coisas que acontecem, nossas "meninas" sempre nos lembram que o limite é mais embaixo que nossos conhecimentos técnicos, psíquicos, motociclisticos.etc…… Fica bom logo..!!!
Abraçao Giancarlo/Dakar 30.0 – 1987 – São Jose dos Campos/SP..
Poxa que vim aqui dar uma "espiadinha" nos posts… e vejo isso… Te desejo pornto restabelecimento, e retorno breve ao acelerador… são coisas que acontecem, nossas "meninas" sempre nos lembram que o limite é mais embaixo que nossos conhecimentos técnicos, psíquicos, motociclisticos.etc…… Fica bom logo..!!!
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Poxa que vim aqui dar uma "espiadinha" nos posts… e vejo isso… Te desejo pornto restabelecimento, e retorno breve ao acelerador… são coisas que acontecem, nossas "meninas" sempre nos lembram que o limite é mais embaixo que nossos conhecimentos técnicos, psíquicos, motociclisticos.etc…… Fica bom logo..!!!
Abraçao Giancarlo/Dakar 30.0 – 1987 – São Jose dos Campos/SP..
Pois é amigo, mais uma experiencia e uma história p/ contar!
Estava a fim de ir também, mas acabou ficando p/ o ano que vem.
Boa recuperação e boa sorte nos proximos eventos!
Abraço,
Sergio Bueno – Butantã – SP
Pois é amigo, mais uma experiencia e uma história p/ contar!
Estava a fim de ir também, mas acabou ficando p/ o ano que vem.
Boa recuperação e boa sorte nos proximos eventos!
Abraço,
Sergio Bueno – Butantã – SP
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Estava a fim de ir também, mas acabou ficando p/ o ano que vem.
Boa recuperação e boa sorte nos proximos eventos!
Abraço,
Sergio Bueno – Butantã – SP