Eu gosto das clássicas na rua, na estrada e na terra
Que já pilotou uma DR 650 RS sabe como ela é divertida |
Uma delas é essa Suzuki DR 650 RS, ano 1995, que vi aqui pertinho do meu escritório – na região da Paulista, em São Paulo. A moto está mesmo show, bem conservada, seu dono parece não se curvar consumismo. Se alguém conhecê-lo, por favor dê os parabéns. Eu tive uma dessas na minha garagem e lembro com saudades da sua capacidade de fazer curvas e sua robustez. O barulho do motor de arranque deslocando o enorme cilindro era outra marca registrada dessa Suzuki.
Perto das motos novas, essa Motorsport se destaca |
Outra moto legal que encontrei na rua foi essa Honda XL 250 Motorsport da década de 1970, essa moto rodeou minha adolescência quando eu ainda nem sonhava que poderia ter uma moto na garagem. Essa foto foi feita aqui em Atibaia e deve ser de algum conhecido do Diegão, se for, manda os parabéns que também está prá lá de bacana. E o mais legal nos dois casos, ambas estão rodando esnobando charme e resistência.
Na estrada também é bom
Fiz questão de posar ao lado da velente (e rara) DR Djebel |
Por falar em moto antiga rodando, gostaria de dividir com vocês um encontro fantástico que tive bem longe do Brasil. Estava no Peru, perto de Nazca, naquela plataforma perto das famosas Linhas de Nazca. Vi chegando pela estrada um alemão com uma Suzuki DR 650 R Djebel, também chamada de Dakar, ano 1990. O cara estava dando a volta do Mundo e passava pelo Peru com destino ao Equador. Ele destacou a resistência da moto e a confiança que ainda tem ao rodar com a velha companheira da Suzuki.
Com quase 30 anos a Ténéré ainda continua na estrada |
Outra moto que merece destaque é a Yamaha XTZ 600 Ténéré, ano 1989, do catarinense Rigon Hoch que viaja muito pela América do Sul. Nessa foto ela está no Paso Chimboya – Cordilheira Vilcanota – próximo a fronteira entre Argentina e Chile. Essa uma das muitas aventuras dessa valente Ténéré que já acumula centenas de milhares de quilômetros em seu velocímetro. Rigon é um dos aventureiros mais respeitados do Brasil, tímido e humilde tem uma legião de fãs nas redes sociais.
Motos como essas alimentam a minha imaginação e provam que as “antigas” ainda podem ser grandes companheiras nas ruas ou nas estradas. Sempre que posso, faço questão de fotografar.
Jornalista Especializado em veículos e mobilidade. Editou a revista Duas Rodas, foi colunista do portal UOL e criou publicações como Revista Ordem de Serviço e edita atualmente a revista MotoEscola.
É o que eu sempre falo: parada, estraga. Então, bora rodar.
Hà dois anos atrás, com meu celular antiguinho, não pude fotografar 3 clássicas na estrada, uma Kawa Z1 900, sete-galo e uma GT 550 viajando juntas. Fui cara de pau e parei os brothers de sampa na rodovia Washington Luis, aqui em São Carlos, pois como admirador das clássicas, babei. Aqui na minha cidade, 750 four tem bastante, já as outras duas, niente.
Hoje, quando vejo e o dono deixa, tiro foto sim. Ténéré 600, tem uma mais linda que a outra.
É o que eu sempre falo: parada, estraga. Então, bora rodar.
Hà dois anos atrás, com meu celular antiguinho, não pude fotografar 3 clássicas na estrada, uma Kawa Z1 900, sete-galo e uma GT 550 viajando juntas. Fui cara de pau e parei os brothers de sampa na rodovia Washington Luis, aqui em São Carlos, pois como admirador das clássicas, babei. Aqui na minha cidade, 750 four tem bastante, já as outras duas, niente.
Hoje, quando vejo e o dono deixa, tiro foto sim. Ténéré 600, tem uma mais linda que a outra.
É o que eu sempre falo: parada, estraga. Então, bora rodar.
Hà dois anos atrás, com meu celular antiguinho, não pude fotografar 3 clássicas na estrada, uma Kawa Z1 900, sete-galo e uma GT 550 viajando juntas. Fui cara de pau e parei os brothers de sampa na rodovia Washington Luis, aqui em São Carlos, pois como admirador das clássicas, babei. Aqui na minha cidade, 750 four tem bastante, já as outras duas, niente.
Hoje, quando vejo e o dono deixa, tiro foto sim. Ténéré 600, tem uma mais linda que a outra.