750 – um número mágico!
Para nós os motoqueiros, 750 sempre foi um número emblemático! Diria até mesmo mágico! Sonhado desde a primeira “50tinha”. Por muitos atingido, por outros continuou sendo objeto de sonho, mas, sempre esteve lá – uma especie de “Santo Graal” das cilindradas!
Vieram as 900. Depois as 1000. Nem as 1050 e as 1100 fizeram com que o brilho das 750 fosse ofuscado! Isso tem um nome: Carisma!
Bem, hoje é a vez do Motos Clássicas 80 atingir esse numero mágico! Do qual nos orgulhamos muito, e corremos pra compartilhar, talvez tenha sido inclusive você o visitante de número 750.000! Mas se não foi, não tem problema, o importante é saber que foi a sua visita, diversas vezes ao longo dos últimos 5 anos, que nos fez chegar ate aqui.
Quando viemos ao ar em setembro de 2013, não tínhamos a menor pretensão, não havia um objetivo numérico nem nada, apenas queríamos fazer o que mais gostamos: – falar sobre motos! Mas ninguém quer falar sozinho, não é mesmo!? No entorno dessas paginas virtuais, uma comunidade se formou, com facebook, instagram, classificados online, consolidou-se e cresceu.
Nas cerca de 380 matérias publicadas pelos nossos 7 editores, recebemos mais de 1.000 comentários de leitores – sempre interessados e participativos, elogiando e construindo conosco, este site que, pouco a pouco vem se tornando uma referencia quando o assunto são as clássicas e futuras-clássicas dos anos 1980!
Assim como a cilindrada, 750.000 é apenas um número, mas, para nós que gostamos de apalpar os metais antigos, cheirar a gasolina, escurecer as pontas dos dedos com óleo, esse mundo virtual, obviamente, carece de realidade! Então os números são uma forma de transformar, cada visita de cada leitor, em um pouquinho de realidade.
Para o Motos Clássicas 80, esse numero é um documento que comprova a maioridade, pois sabemos, apenas “gente grande” era capaz de subir e acelerar uma 750!
Aos 51 anos, Diego completa 38 intensos anos de motociclismo! Colecionador detalhista e aficionado por motos clássicas, principalmente as dos anos 1980. Ultrapassando a marca do 1.000.000 de km rodados – Seja como piloto de testes da revista Duas Rodas, aventurando-se pelo mundo em viagens épicas e solitárias em motos super-esportivas ou quebrando recordes de distancia e resistência sobre a motocicleta onde conquistou 18 certificados internacionais “IronButt”.
750 é 750: nem mais, nem menos. Máquinas com bom desempenho, e dependendo do modelo, até confortável. Deveriam voltar. Até pouco tempo atrás, a Honda tinha a CB 750SF, a Kawasaki a belíssima Zephyr 750, sem contar as trails e a tricilindrica Triumph Trident 750. Não dá para entender o porquê retirar do mercado. Uma Bandit 750 seria legal. E a saudosa Yamaha XJ 750 de 1980/81, com transmissão por carda. Lembranças.
750 é 750: nem mais, nem menos. Máquinas com bom desempenho, e dependendo do modelo, até confortável. Deveriam voltar. Até pouco tempo atrás, a Honda tinha a CB 750SF, a Kawasaki a belíssima Zephyr 750, sem contar as trails e a tricilindrica Triumph Trident 750. Não dá para entender o porquê retirar do mercado. Uma Bandit 750 seria legal. E a saudosa Yamaha XJ 750 de 1980/81, com transmissão por carda. Lembranças.
750 é 750: nem mais, nem menos. Máquinas com bom desempenho, e dependendo do modelo, até confortável. Deveriam voltar. Até pouco tempo atrás, a Honda tinha a CB 750SF, a Kawasaki a belíssima Zephyr 750, sem contar as trails e a tricilindrica Triumph Trident 750. Não dá para entender o porquê retirar do mercado. Uma Bandit 750 seria legal. E a saudosa Yamaha XJ 750 de 1980/81, com transmissão por carda. Lembranças.