Com as clássicas? não há rixa!
Sons of Anarchy – os mestres das confusões! |
É impossível evitar, pois o grande grupo de motociclistas e motoqueiros ao qual pertencemos é formado por grupos menores e cada um desses grupos por sua vez levanta sua própria bandeira…
Uns se dizem “beemers”, outros “harleiros” – os “speed” falam mal das harleys, os beemers se consideram o topo da cadeia alimentar! Harleiros acreditam que sua moto tem alma, chamam os speed de “jaspion”… e por ai vai.
Quase todos eles reclamam dos motoboys, muito embora na hora de receber a pizza, cubram-se com um manto de hipocrisia e agradeçam: “valeu irmão!”
Sem duvida é uma característica do ser humano, usar a agressão para defender seu ponto de vista!
Tenho visto e convivido com isso nos últimos 30 anos, em momentos com maior enfase, outros com menor.
Mas, outro dia em uma conversa entre amigos, notamos que proprietários de motocicletas clássicas nunca são hostilizados!
Se você aparece com uma BMW novinha, ou uma Harley, uma esportiva – uns e outros podem torcer o nariz, falar de seus defeitos, enaltecer qualidades, criticar a marca ou o grupo a que pertence…
Mas se você aparece com uma CBX750F Black ou uma RD350R alguém vai torcer o nariz?
Essas motocicletas protagonizaram o duelo do século, em duas rodas! |
Por mais que em sua época, CBXzeiros e RDZeiros se estranhassem, ambos criticando a moto do outro, chamando para rachas – hoje em dia RDs e CBX convivem em paz, não apenas no mesmo quarteirão – o que era impossível naqueles tempos – mas até mesmo na mesma garagem!
As motos amadureceram, conquistaram respeito! E nós também!
Experimente aparecer em uma rodinha de amigos com uma clássica, imediatamente a rodinha vai parar, todos se voltarão para a veterana e uma torrente de questionamentos e elogios vai começar!
Querem saber tudo, “como se fosse uma novidade”!
Onde conseguiu? quanto pagou? como comprou? se foi restaurada? perguntam de cada detalhe, começam a contar historias “do seu tempo”.
E a rixa, entre DTs, Agrales e XLs, CBs e RDs simplesmente desapareceu – trazendo o melhor de cada um de nós e trazendo a tona o verdadeiro espírito do motociclismo!
Aos 51 anos, Diego completa 38 intensos anos de motociclismo! Colecionador detalhista e aficionado por motos clássicas, principalmente as dos anos 1980. Ultrapassando a marca do 1.000.000 de km rodados – Seja como piloto de testes da revista Duas Rodas, aventurando-se pelo mundo em viagens épicas e solitárias em motos super-esportivas ou quebrando recordes de distancia e resistência sobre a motocicleta onde conquistou 18 certificados internacionais “IronButt”.
No fundo, no fundo, o que vale é mesmo curtir sua motocicleta.
No fundo, no fundo, o que vale é mesmo curtir sua motocicleta.
No fundo, no fundo, o que vale é mesmo curtir sua motocicleta.
Saúde & Paz.
Creio que se Eu conseguir ficar(manter)a minha Virago 535 mais uns
10 anos…vai virar clássica também.
Abraços.
Saúde & Paz.
Creio que se Eu conseguir ficar(manter)a minha Virago 535 mais uns
10 anos…vai virar clássica também.
Abraços.
Saúde & Paz.
Creio que se Eu conseguir ficar(manter)a minha Virago 535 mais uns
10 anos…vai virar clássica também.
Abraços.
Muito bom!
Muito bom!
Muito bom!
mt legal tocar nesse assunto realmente as rixas acabam quando uma classica aparece no recinto !!!
mt legal tocar nesse assunto realmente as rixas acabam quando uma classica aparece no recinto !!!
mt legal tocar nesse assunto realmente as rixas acabam quando uma classica aparece no recinto !!!