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Aos 51 anos, Diego completa 38 intensos anos de motociclismo! Colecionador detalhista e aficionado por motos clássicas, principalmente as dos anos 1980. Ultrapassando a marca do 1.000.000 de km rodados - Seja como piloto de testes da revista Duas Rodas, aventurando-se pelo mundo em viagens épicas e solitárias em motos super-esportivas ou quebrando recordes de distancia e resistência sobre a motocicleta onde conquistou 18 certificados internacionais "IronButt".
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Jornalista Especializado em veículos e mobilidade. Editou a revista Duas Rodas, foi colunista do portal UOL e criou publicações como Revista Ordem de Serviço e edita atualmente a revista MotoEscola.
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Como médico, Dr Décio não sabe dizer se o motociclismo é uma doença hereditária ou se pegou o vírus ao andar no tanque da moto do pai, uma Triumph 500, aos 7 anos de idade, quando ele e mais três amigos, em 1949 se preparavam pra ir até a Argentina. Foi um dos fundadores da pioneira equipe de enduro "Alice no pais das trilhas". É um motociclista de mão cheia, daqueles que, ainda hoje em dia, encara o transito de SP em sua BMW GS1250 diariamente, é também um aventureiro de primeira linha, cruzou a transamazônica em algumas ocasiões, em 1983, 1988, foi ao México, USA, Alasca, praticamente toda América do Sul...em cima de uma motocicleta. Liderou alguns passeios de eventura pela Off Rush com as KTM e ha alguns anos organiza os passeios do Caltabiano Moto Club com as BMW
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Apaixonado por motos dos anos 1980, é feliz proprietário de uma Honda XL600 RM 1987. Engenheiro mecânico, mora desde seus 20 anos na Alemanha. Um de seus passatempos prediletos é cuidar de sua XL e fazer lindos passeios pelos Alpes com ela. Sua outra paixão é viajar pelo mundo com seu Defender, de preferencia só no fora de estrada. Gosta também de se dedicar a leitura de revistas antigas de moto.
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é colecionador há 25 anos, atualmente focado em automóveis Mercedes-Benz e motocicletas BMW. Na década de 1990 iniciou a realização de sonhos antigos com leves restaurações de Dodge-Charger 1977 e Ford Landau 1976 seguidos por 7 Mercedes-Benz sedans e conversíveis fabricados entre 1976 e 1991, além de um Toyota Bandeirante 1970. Já a BMWs pretinhas eram o sonho da juventude, finalmente materializados há 6 anos com as aquisições das R50 1950, R75/5 1973 e a R90S 1976
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Se você tem menos de 50 anos, provavelmente eu comecei a ter moto antes do seu pai conhecer sua mãe. Isso ocorreu quando eu tinha 12 anos e consegui uma cinquentinha Mondial italiana ha mais de seis décadas. Fui parar na engenharia Mauá, de moto é claro, e fiquei anos dividido entre a engenharia e o jornalismo. Quando fui convidado para lançar a revista Duas Rodas, lá em 1974, acabei optando por ser um dos primeiros escribas especializados em motos. Fiquei na Duas Rodas durante quatro décadas. Quantas motos tive: centenas. Quantas motos testei: milhares. Quantos km já rodei: Milhões. Mais importante que esses números é o prazer de rodar, viajar, fuçar, tirar cacos velhos da UTI e com as motos encontrar paz e alegria, mesmo nos momentos mais complicados da vida.
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Estar nessa roda com o Diego e essa turminha boa é um privilégio. Sou muito grato por ainda ser considerado útil, passar para quem quiser os causos e experiências com motos, que me levaram a várias partes do mundo em mais de um milhão de km nesse meio século rodando por aí. Engenheiro por formação e jornalista por pura diversão deixei algumas “obras” impressas em milhares de páginas da Revista Duas Rodas, mais de uma década nessa divertida atividade que poderei compartilhar com vocês. Outras obras, em concreto, aço e alumínio como o Metrô também são orgulho e diversão e ficam para a cidade. A idade vai aumentando, o hodômetro da vida mostrando seu currículo, os retrovisores, a lembrança dos lugares do mundo por onde se passou. Mas já sei, o que realmente vale, não tem preço, não se pode tocar...
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