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Depois de publicar as fotos da fantástica CR250 do leitor Carlos Lazco (seção Moto do Leitor), curioso decidi buscar por “clássicas de motocross” e não é que elas existem? Não apenas existem, como existe uma legião de fãs e empresas que se dedicam a restaura-las e disponibilizar a venda! Pena que estão nos USA… Mesmo assim, talvez sirvam de inspiração pros restauradores / empresários brasileiros e enquanto isso, alegrem nossos olhares e passem a popular nossos sonhos!
Abaixo algumas delas:
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Honda CR480 (canhão!!!) 1982 |
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Honda CR250 1980 |
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Yamaha YZ400 1979 |
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Honda CR250 1987 |
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Yamaha YZ250 1980 |
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Honda CR250 1979 |
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Suzuki RM250 1981 |
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Yamaha YZ250 1981 |
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Suzuki RM125 1984 |
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Honda CR250 1989 |
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Honda CR250 1986 |
Quem tiver afim de curtir esa viagem com maior intensidade, navegando pelo site dos caras, vendo valores e quem sabe arriscando mandar vir uma delas ?!? O site é: eastcoastvintagemx.com
Curtiu? quer ver outras clássicas? visite nossa seção de motos clássicas.
Aos 51 anos, Diego completa 38 intensos anos de motociclismo! Colecionador detalhista e aficionado por motos clássicas, principalmente as dos anos 1980. Ultrapassando a marca do 1.000.000 de km rodados – Seja como piloto de testes da revista Duas Rodas, aventurando-se pelo mundo em viagens épicas e solitárias em motos super-esportivas ou quebrando recordes de distancia e resistência sobre a motocicleta onde conquistou 18 certificados internacionais “IronButt”.
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Para os que desconhecem este tipo de máquina, adianto que não se entra numa competição no meio das outras "menores" (que são fortes e gostosas de pilotar) para competir entre elas. A luta em cima de uma dessas é tentar ficar em cima delas lutando pra não morrer. Simplesmente, se acelerar em 1º ou 2º torcendo o cabo pra valer, de duas, uma: ou você vira e empaca de costas, ou faz uma tremenda cavidade no chão (pista de cross).
Para os que desconhecem este tipo de máquina, adianto que não se entra numa competição no meio das outras "menores" (que são fortes e gostosas de pilotar) para competir entre elas. A luta em cima de uma dessas é tentar ficar em cima delas lutando pra não morrer. Simplesmente, se acelerar em 1º ou 2º torcendo o cabo pra valer, de duas, uma: ou você vira e empaca de costas, ou faz uma tremenda cavidade no chão (pista de cross).
Para os que desconhecem este tipo de máquina, adianto que não se entra numa competição no meio das outras "menores" (que são fortes e gostosas de pilotar) para competir entre elas. A luta em cima de uma dessas é tentar ficar em cima delas lutando pra não morrer. Simplesmente, se acelerar em 1º ou 2º torcendo o cabo pra valer, de duas, uma: ou você vira e empaca de costas, ou faz uma tremenda cavidade no chão (pista de cross).
Para os que desconhecem este tipo de máquina, adianto que não se entra numa competição no meio das outras "menores" (que são fortes e gostosas de pilotar) para competir entre elas. A luta em cima de uma dessas é tentar ficar em cima delas lutando pra não morrer. Simplesmente, se acelerar em 1º ou 2º torcendo o cabo pra valer, de duas, uma: ou você vira e empaca de costas, ou faz uma tremenda cavidade no chão (pista de cross).
Seguindo-se o mantra repetido pelo autor do blog em quase todas as suas postagens, as motos que ilustram essa matéria não podem, em hipótese alguma, ser consideradas como restauradas, mas sim reformadas. Todas, sem excessão (conheço o trabalho da eastcoast), possuem pintura eletrostática (as originais eram pinturas 2k), adesivos que são reproduções, escapes aftermarket, plásticos aftermarket (e diga-se de passagem, de baixíssima qualidade…Maier!), pneus modernos, capas de banco que são reproduções, e por ai vai (a lista é longa!). E olha que são reformas (e não restaurações!) realizadas na terra do tio Sam, onde há farta oferta de peças NOS (New Old Stock). E ah, sou colecionador de motos de cross e enduro, importadas, das décadas de 80 e 90, com coleção localizada no Brasil.
Seguindo-se o mantra repetido pelo autor do blog em quase todas as suas postagens, as motos que ilustram essa matéria não podem, em hipótese alguma, ser consideradas como restauradas, mas sim reformadas. Todas, sem excessão (conheço o trabalho da eastcoast), possuem pintura eletrostática (as originais eram pinturas 2k), adesivos que são reproduções, escapes aftermarket, plásticos aftermarket (e diga-se de passagem, de baixíssima qualidade…Maier!), pneus modernos, capas de banco que são reproduções, e por ai vai (a lista é longa!). E olha que são reformas (e não restaurações!) realizadas na terra do tio Sam, onde há farta oferta de peças NOS (New Old Stock). E ah, sou colecionador de motos de cross e enduro, importadas, das décadas de 80 e 90, com coleção localizada no Brasil.
Seguindo-se o mantra repetido pelo autor do blog em quase todas as suas postagens, as motos que ilustram essa matéria não podem, em hipótese alguma, ser consideradas como restauradas, mas sim reformadas. Todas, sem excessão (conheço o trabalho da eastcoast), possuem pintura eletrostática (as originais eram pinturas 2k), adesivos que são reproduções, escapes aftermarket, plásticos aftermarket (e diga-se de passagem, de baixíssima qualidade…Maier!), pneus modernos, capas de banco que são reproduções, e por ai vai (a lista é longa!). E olha que são reformas (e não restaurações!) realizadas na terra do tio Sam, onde há farta oferta de peças NOS (New Old Stock). E ah, sou colecionador de motos de cross e enduro, importadas, das décadas de 80 e 90, com coleção localizada no Brasil.
olá Anônimo, tudo bem? rachei de rir com a historia do mantra. Ontem ainda estive na garagem de um colecionador antigo e enquanto eu criticava os pneus "levorins" na CG125 dele, que me chamou de chato-esquizofrénico! Me comprometo a procurar tratamento pra isso! kkkkk mas mudando de assunto, poxa, manda umas fotos de sua coleção para postarmos na moto do leitor? utilize o digo.rosa@motosclassicas80.com para isso… abração.
olá Anônimo, tudo bem? rachei de rir com a historia do mantra. Ontem ainda estive na garagem de um colecionador antigo e enquanto eu criticava os pneus "levorins" na CG125 dele, que me chamou de chato-esquizofrénico! Me comprometo a procurar tratamento pra isso! kkkkk mas mudando de assunto, poxa, manda umas fotos de sua coleção para postarmos na moto do leitor? utilize o digo.rosa@motosclassicas80.com para isso… abração.
olá Anônimo, tudo bem? rachei de rir com a historia do mantra. Ontem ainda estive na garagem de um colecionador antigo e enquanto eu criticava os pneus "levorins" na CG125 dele, que me chamou de chato-esquizofrénico! Me comprometo a procurar tratamento pra isso! kkkkk mas mudando de assunto, poxa, manda umas fotos de sua coleção para postarmos na moto do leitor? utilize o digo.rosa@motosclassicas80.com para isso… abração.
Tinha que ter músculos pra segurar uma estupidez dessas.